STJ julga pedido de prisão de condenada por matar pais e a empregada no DF

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgará nesta terça-feira (11) o pedido de prisão contra a arquiteta Adriana Villela, condenada pelo assassinato de seus pais e da empregada doméstica da família.

Adriana foi condenada a 61 anos e 3 meses de prisão pelo crime, que ocorreu em 28 de agosto de 2009. O caso ficou conhecido como “Crime da 113 Sul”, quadra onde a família morava em Brasília.

O pai de Adriana era o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela. A mãe era a advogada Maria Carvalho Mendes Villela. A empregada, Francisca Nascimento da Silva. Todos foram mortos a facadas.

O que diz a defesa

Apontada como mandante do crime, Adriana Villela foi levada a júri popular dez anos após o crime, em 2019.

De acordo com o STJ, a defesa de Adriana Villela alega, entre outros pontos, que só conseguiu acesso a algumas mídias com depoimentos dos corréus quando o júri já tinha sido iniciado, o que teria configurado cerceamento de defesa e trazido prejuízos processuais à ré.

Os advogados da arquiteta também teriam argumentado que a decisão condenatória do júri foi contrária às provas dos autos.

Além de questionar a condenação, a defesa apresentou ao STJ um pedido de tutela provisória para atribuição de efeito suspensivo ao recurso, de modo que não fosse possível o início da execução provisória da pena.

A CNN tenta contato com a defesa de Adriana e o espaço segue aberto para manifestação.

* Sob supervisão 

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