Em resposta a uma falha de tecnologia maciça que impactou sistemas operacionais em todo o mundo, o presidente do Senado brasileiro, Rodrigo Pacheco, expressou a necessidade de regulamentação mais rígida para a Inteligência Artificial (AI). Este apagão virtual global, que ocorreu na sexta-feira, 19, afetou empresas e serviços de países diferentes, incluindo companhias aéreas, bancos, hospitais e canais de mídia.
A origem da pane foi identificada como uma falha na atualização de conteúdo relativa ao sensor de segurança CrowdStrike Falcon, usado para detectar possíveis invasões de hackers. Esse software é implementado por várias empresas grandes, incluindo a Microsoft, que o utiliza com seu sistema operacional Windows, comumente empregado em muitos computadores ao redor do mundo. Os aeroportos na América do Norte e Europa foram especialmente perturbados devido à pane.
No Brasil, a falha gerou problemas em aplicativos bancários e sistemas hospitalares, mas em uma escala bem menor em comparação a outros continentes. Pacheco manifestou preocupação com a extensão de danos resultantes de tal apagão cibernético global. Causa-nos apreensão os efeitos do apagão cibernético que atingiu operações de transporte, saúde e bancárias em regiões do planeta e no Brasil, declarou ele oficialmente, inaugurando um apelo para que os responsáveis pelo problema ajam rapidamente e de forma transparente para o restabelecimento dos serviços e principalmente para fortalecer a segurança dos usuários.
Considerando este cenário alarmante, Pacheco pediu que o Brasil adote uma legislação específica para o setor. Observando que a CrowdStrike > a empresa responsável pela falha no sistema Windows, usa a IA em seus serviços de segurança cibernética, Pacheco sugeriu que a regulamentação da IA é crucial. Esse ambiente nos alerta para os riscos da segurança cibernética e nos lembra ser essencial a regulamentação da inteligência artificial, projeto de minha autoria, para que tenhamos um cenário mais claro, seguro e adequado em relação ao uso de ferramentas virtuais e seus efeitos práticos sobre a sociedade, afirmou.
