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Sala de acolhimento para mulheres vítimas de violência é inaugurada em hospital do Rio de Janeiro

O Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart em São João de Meriti, RJ, inaugura a primeira sala de acolhimento para vítimas de violência com atendimento multidisciplinar. #violênciacontraamulher #RJ” /> ‘ ‘ A cidade de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, acaba de ganhar uma importante ferramenta na luta contra a violência à mulher. O Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart inaugurou nesta segunda-feira (8) sua primeira sala de acolhimento para vítimas dessa violência emergente e preocupante. Conhecida como Espaço Multivioleta, a sala contará com atendimento humanizado e multidisciplinar, incluindo ginecologistas, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros, preparados para atender, ouvir e auxiliar as vítimas desses atos ignóbeis. A iniciativa possui um objetivo ainda mais audacioso: estender esta proposta para outras 34 unidades da rede estadual de Saúde. As equipes dessas unidades foram prévia e minuciosamente treinadas. Assim, dominam os protocolos que devem ser seguidos e entendem o funcionamento da rede de proteção de segurança pública do governo do Estado, que inclui um leque vasto de órgãos especializados nesta luta: a Delegacia da Mulher, a Patrulha Maria da Penha, os abrigos estaduais, os Centros Especializados de Atendimento à Mulher e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O Espaço Multivioleta é um dos braços de atuação do programa Antes que Aconteça, uma iniciativa nacional que visa ao fortalecimento da rede especializada de apoio às mulheres em casos de violência, aprimorando o fluxo de atendimento nestas situações tão delicadas. Diversas unidades da saúde já estão previstas para aderir à causa e ter uma sala de acolhimento, incluindo renomados hospitais de emergência e maternidades dos hospitais estaduais, além das 27 UPAs presentes no território carioca. Orgulhosamente, o governo do Rio de Janeiro é pioneiro na adesão ao programa Antes que Aconteça, juntamente com a Paraíba. Sob a coordenação da Secretaria de Estado da Mulher, a implementação do programa também integra ações conjuntas com as secretarias de Estado de Segurança Pública, Saúde, Ciência e Tecnologia, e o Tribunal de Justiça. Entre as vários procedimentos incluídos nesse atendimento ao público feminino, estão a coleta, consolidação e análise de dados, profilaxia pré e pós-exposição a doenças sexualmente transmissíveis, contracepção de emergência e profilaxia pediátrica e hepatites virais. Além disso, o programa também utilizará recursos de tecnologia e inovação para monitorar as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, aproveitando ferramentas já existentes, como o aplicativo Rede Mulher, que dispõe do botão do pânico, dentre outras funcionalidades úteis.

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