Em uma demonstração de sua permanente esperança por paz no mundo, o Papa Francisco declarou recentemente sua aspiração de que as Olimpíadas de Paris possam servir como um período de trégua nos conflitos globais. Este desejo ecoa a antiga tradição dos Jogos Olímpicos, quando todas as hostilidades eram suspensas para permitir que os atletas participassem em segurança.
Durante seu discurso semanal realizado na Praça de São Pedro, o líder da Igreja Católica reiterou sua esperança de que os Jogos Olímpicos servissem como um momento de trégua. Recebendo atenção internacional, o evento esportivo, que começa na próxima sexta-feira (26) com uma cerimônia de abertura no rio Sena, terá a participação de cerca de 10.500 atletas, além de mais de 100 chefes de Estado e de governo.
O Papa vê os atletas como potenciais embaixadores da paz e modelos para os jovens. Ao encorajá-los a assumir esses papéis, ele espera que eles possam inspirar uma nova geração a buscar a paz acima de todas as coisas.
Ele aproveitou a oportunidade para mencionar os conflitos em curso em várias partes do mundo, incluindo Ucrânia, Gaza, Mianmar e outros países. Lembrou à audiência que a guerra é uma derrota, e apelou ao desejo humano universal de paz.
Lembrou também o apelo unânime a uma trégua global durante os Jogos Olímpicos, feito pelos líderes do Grupo dos Sete (G7) no mês passado durante uma reunião na Itália. Seu desejo é ver esse apelo transformado em uma realidade tangível por meio dos esforços de todos os participantes dos jogos.
Portanto, as próximas Olimpíadas de Paris representam uma oportunidade para a comunidade global abraçar a visão do Papa Francisco. É uma chance de lembrar a todos que, embora representem sua nação em uma plataforma esportiva, os atletas são, em última instância, representantes de uma humanidade unida, buscando a paz acima de todas as coisas.
Esta visão harmoniosa da mundialmente aguardada eventos esportivos nos lembra que, por mais grave que seja um conflito, ainda há espaço para gestos de paz e união.