Economia – Resumos e Notícias https://rnoficial.com.br As principais notícias do Brasil e mundo estão aqui Wed, 15 Jan 2025 13:54:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://rnoficial.com.br/wp-content/uploads/2024/12/cropped-Ativo-14-32x32.png Economia – Resumos e Notícias https://rnoficial.com.br 32 32 Produção da safra brasileira caiu 7,2% em 2024, estima IBGE https://rnoficial.com.br/producao-da-safra-brasileira-caiu-72-em-2024-estima-ibge/ https://rnoficial.com.br/producao-da-safra-brasileira-caiu-72-em-2024-estima-ibge/#respond Wed, 15 Jan 2025 13:54:42 +0000 https://rnoficial.com.br/producao-da-safra-brasileira-caiu-72-em-2024-estima-ibge/

A safra brasileira terminou 2024 com a produção de 292,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, o que representa recuo de 7,2% em relação à safra 2023. A estimativa faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado esperado de 2024 fica 22,7 milhões de toneladas abaixo da colheita de 2023, que alcançou 315,4 milhões de toneladas. A última vez que o Brasil experimentou queda na safra foi em 2021, com recuo de 0,4%.

O LSPA é uma estimativa mensal do IBGE para a área plantada e a produção agrícola brasileira. Esta foi a 12ª edição referente a 2024, ou seja, o prognóstico final para a safra do ano. O tamanho real da safra brasileira será informado pelo instituto na Pesquisa Agrícola Municipal, que será divulgada apenas em setembro.

Apesar do recuo na produção, a LSPA indica que a área colhida em 2024 alcançou 79 milhões de hectares (para se ter uma ideia, os estados de São Paulo e Minas Gerais somam extensão territorial de 85,3 milhões de hectares), crescimento de 1,6% em relação a 2023. Isso representa uma área colhida 1,2 milhão de hectares maior, ou seja, além da produção, caiu a produtividade da safra.

De acordo com o gerente de agricultura do IBGE, Carlos Guedes, questões climáticas explicam a queda na produtividade. “Houve atraso no plantio da soja por problemas climáticos, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. Houve excesso de chuvas no Sul do país, com as enchentes no Rio Grande do Sul, que destruíram algumas lavouras de arroz, soja e milho 1ª safra [o cereal tem duas safras anuais]. Isso sem contar as altas temperaturas e poucas chuvas na 2ª safra, afetando o milho e o trigo”, explicou.

Produtos

A soja é o principal produto agrícola brasileiro, com produção estimada de 144,9 milhões de toneladas. Em seguida, figura o milho, como 114,7 milhões. O arroz, com 10,6 milhões de toneladas é o terceiro principal produto. Juntos, os três alimentos representam 92,3% da estimativa da produção e 87,2% da área a ser colhida.

Analisando estado por estado, o levantamento revela que o Mato Grosso é o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido por Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%) e Goiás (11,0%).

Em relação às regiões, o Centro-Oeste lidera a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, com 144,6 milhões de toneladas (49,4% do total). Em seguida aparecem o Sul, com 78,3 milhões de toneladas (26,8%); o Sudeste, com 25,8 milhões de toneladas (8,8%); o Nordeste, com 25,8 milhões de toneladas (8,8%); e o Norte, 18,2 milhões de toneladas (6,2%).

Estimativa para 2025

O IBGE divulgou também um prognóstico para a safra 2025. De acordo com o levantamento, a safra brasileira de 2025 deve somar 322,6 milhões de toneladas, uma alta de 10,2% em relação à de 2024 – 29,9 milhões de tonelada a mais.

De acordo com Guedes, o crescimento se deve à recuperação da safra de soja, que passou por muitos problemas em 2024. “Isso se soma às condições climáticas favoráveis às lavouras na maior parte do Brasil, mesmo com atraso no início do plantio. Os produtores conseguiram recuperar o atraso, utilizando-se de alta tecnologia. Tem chovido de forma satisfatória na maioria das regiões produtoras, o que beneficia as lavouras que estão em campo, como a soja e o milho de 1ª safra”, completou.

Matéria alterada às 8h32 do dia 15/1 para correção de informação.

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Bolsas asiáticas fecham mistas com novas sanções sobre a China e pressão no Japão https://rnoficial.com.br/bolsas-asiaticas-fecham-mistas-com-novas-sancoes-sobre-a-china-e-pressao-no-japao/ https://rnoficial.com.br/bolsas-asiaticas-fecham-mistas-com-novas-sancoes-sobre-a-china-e-pressao-no-japao/#respond Wed, 15 Jan 2025 10:49:33 +0000 https://rnoficial.com.br/bolsas-asiaticas-fecham-mistas-com-novas-sancoes-sobre-a-china-e-pressao-no-japao/

As bolsas da Ásia fecharam sem sinal nesta quarta-feira (15), com os índices majoritariamente em baixa diante de incerteza global. Na China, a persistência de preocupações com o crescimento local e novas sanções dos EUA sobre empresas chinesas pesaram sobre as negociações.

No Japão, falas do presidente do Banco do Japão (BoJ, em inglês), Kazuo Ueda, ampliaram expectativa por alta dos juros em breve, em detrimento dos mercados acionários.

Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,43%, a 3.227,12 pontos, marcando seu maior ganho porcentual dos últimos dois meses, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto cedeu 0,8%, a 1.901,14 pontos.

As ações chinesas terminaram o pregão em baixa, apesar de sinais de autoridades locais de suporte para a economia. O Banco do Povo da China (PBoC, em inglês) injetou liquidez em um valor próximo de máximas históricas no sistema bancário local para atender à demanda por dinheiro antes do feriado de Ano Novo Lunar.

Investidores esperam ainda possível corte na taxa de compulsório bancário, em preparativo também para possíveis efeitos do retorno de Donald Trump à presidência dos EUA.

Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta modesta de 0,34%, a 19.286,07 pontos, limitado pelo forte declínio do grupo Zijin Mining (-5,9%). O grupo minerador chinês está incluso nas novas sanções anunciadas pelos EUA contra importações de 37 empresas chinesas por “preocupações com trabalho forçado”.

No Japão, a pressão sobre o mercado acionário veio de novas sinalizações do BoJ sobre possível aperto monetário em breve. Em declarações nesta quarta, Ueda reiterou que o assunto será discutido na semana que vem e autoridades do governo japonês reafirmaram apoio à condução de política monetária do BC.

Os comentários impulsionaram a valorização do iene e de rendimentos soberanos (JGBs em inglês), em detrimento dos ativos de risco. Em Tóquio, o índice Nikkei teve leve baixa de 0,08%, a 38.444,58 pontos.

Em outras partes da Ásia, o índice Kospi fechou em queda marginal de 0,02%, a 2.496,81, em Seul, após o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, ter sido preso por autoridades e dados mostrarem aumento da taxa de desemprego ao maior nível dos últimos três anos em dezembro. Já o Taiex caiu 1,24%, a 22.514,57 pontos.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 teve queda de 0,22% em Sydney, a 8.213,30 pontos

Brasil tem passaporte mais forte da América Latina

*Com informações da Dow Jones Newswires

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Vendas de cimento crescem em 2024 e recuperam perdas de dois anos https://rnoficial.com.br/vendas-de-cimento-crescem-em-2024-e-recuperam-perdas-de-dois-anos/ https://rnoficial.com.br/vendas-de-cimento-crescem-em-2024-e-recuperam-perdas-de-dois-anos/#respond Wed, 15 Jan 2025 07:45:46 +0000 https://rnoficial.com.br/vendas-de-cimento-crescem-em-2024-e-recuperam-perdas-de-dois-anos/

Balanço do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC) sobre a produção em 2024 revelou crescimento na produção anual do insumo, base da construção civil e uma das matérias-primas que mais influenciam os preços do setor. Segundo o SNIC, no ano passado, foram vendidas 64,7 milhões de toneladas, com aumento de 3,9% em relação a 2023 e saldo de 2 milhões de toneladas.

A região com maior aumento foi a Norte, menor mercado do país, com percentual de 10%, o que representa pouco mais de 10% do que consumiu o Sudeste, onde o crescimento foi de 2,8%. O resultado poderia ter sido melhor, mas os efeitos do clima extremo, com inundações no Rio Grande do Sul e secas generalizadas no centro do país, frearam parte das vendas.

O setor vinha de duas quedas consecutivas, de 2,8% em 2022 e de 0,89% em 2023. O patamar atual ainda está quase 10 milhões de toneladas abaixo do comercializado em 2014, quando foram vendidas 73 milhões de toneladas de cimento no país. À época, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 havia aumentado os investimentos em infraestrutura, pouco antes da crise econômica, que durou até 2017 e impactou investimentos públicos e privados no setor.

Em nota, o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento atribuiu o desempenho positivo à melhora continua do mercado de trabalho e da renda da população, com aumento de massa salarial e aquecimento do mercado imobiliário, puxados pela retomada de obras do programa Minha Casa, Minha Vida.

O setor da construção civil, porém, teve pressão contrária aos investimentos com o aumento das taxas de juros, do custo da mão de obra e com a manutenção de patamares elevados de endividamento e inadimplência. A entidade patronal demonstrou preocupação com a diminuição dos recursos para financiamento habitacional e o aumento do comprometimento da renda das famílias, com impacto inclusive do aumento das apostas esportivas no orçamento das famílias. Para o setor, em um raciocínio direto, menos dinheiro circulando significa menos investimento em novos imóveis e também em pequenas reformas, pois as vendas de varejo ainda têm peso considerável no setor, estimado em mais de 50% das vendas totais.

Representantes da construção civil criticaram a demora na liberação de recursos do módulo atual do  PAC, que sofreu cortes. Para a indústria, há dúvidas também com o comportamento do mercado externo, pois o preço do dólar afeta a construção civil e os investimentos em infraestrutura. Tal impacto pode ser diminuído com a regulação do mercado de carbono no país, pois o setor tem aumentado o volume de resíduos industriais usados como matéria-prima para o cimento, diminuindo o consumo de combustíveis fósseis, principalmente na alimentação de fornos industriais.

A nota técnica do sindicato prevê ainda crescimento na casa de 1% este ano, atrelado à concretização de investimentos previstos em projetos de habitação, saneamento e logística, que tem previsão de rodadas de concessão ainda no primeiro semestre de 2025.

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Arcabouço fiscal é inviável com regra atual do salário-mínimo, diz Giambiagi ao WW https://rnoficial.com.br/arcabouco-fiscal-e-inviavel-com-regra-atual-do-salario-minimo-diz-giambiagi-ao-ww/ https://rnoficial.com.br/arcabouco-fiscal-e-inviavel-com-regra-atual-do-salario-minimo-diz-giambiagi-ao-ww/#respond Wed, 15 Jan 2025 04:32:20 +0000 https://rnoficial.com.br/arcabouco-fiscal-e-inviavel-com-regra-atual-do-salario-minimo-diz-giambiagi-ao-ww/

A nova regra de valorização do salário-mínimo proposta pelo governo no final de 2024 ainda não é suficiente para viabilizar o arcabouço fiscal, avaliou Fabio Giambiagi, economista e pesquisador do FGV/Ibre, em entrevista ao WW.

“Se a regra for mantida, nós iremos rumo a uma crise muito séria. É inviável a política fiscal do governo com essa regra”, afirmou.

Em novembro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou um pacote de medidas fiscais cuja intenção era dar fôlego ao arcabouço fiscal.

A regra limita os crescimento dos gastos do governo a 2,5% além da inflação – em momentos de expansão da economia. O que se argumentava é que algumas despesas do Executivo, porém, não se adequavam ao limitante.

Uma das soluções propostas pela equipe econômica – e aprovada pelo Congresso em dezembro – é a de limitar o crescimento do salário-mínimo a esta mesma taxa. A regra antiga propunha uma correção mais generosa: o valor do ano anterior seria elevado corrigido pelo produto entre a inflação apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses e o Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

Porém, Giambiagi aponta que a mudança ainda não é suficiente para estabilizar a dívida pública.

chart visualization

“Em um ano, a taxa aumenta essa despesa em mais de R$ 14 bilhões. No segundo ano são R$ 29 bilhões, e o impacto na dívida, com o efeito inicial, já é de R$ 43 bilhões. No terceiro ano, o plus da dívida já será R$ 86 bilhões, e assim sucessivamente”, escreveu em artigo publicado no Brazil Journal.

Ao WW, o economista apontou que o texto “é um chamado de atenção para que haja uma consciência do governo acerca do que se precisa fazer em algum momento”.

“A regra é impossível de ser mantida até 2030 e o governo ter sucesso. Se o presidente se reelege e mantem a regra, ele inviabiliza seu segundo governo”, pontuou Giambiagi.

Veja os 5 sinais de que as contas públicas do Brasil estão em risco

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Prefeitura de SP não autoriza 99 a transportar passageiros em motos https://rnoficial.com.br/prefeitura-de-sp-nao-autoriza-99-a-transportar-passageiros-em-motos/ https://rnoficial.com.br/prefeitura-de-sp-nao-autoriza-99-a-transportar-passageiros-em-motos/#respond Wed, 15 Jan 2025 01:20:26 +0000 https://rnoficial.com.br/prefeitura-de-sp-nao-autoriza-99-a-transportar-passageiros-em-motos/

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, disse nesta terça-feira (14) que a empresa 99 não tem autorização para fazer o serviço de transporte de passageiros em motocicletas na capital paulista. A 99 informou na manhã de hoje que começou a oferecer o serviço, inicialmente fora do centro expandido de São Paulo. Segundo a empresa, a primeira viagem ocorreu por volta das 9h.

“Nós temos 1 milhão e 300 mil motos na cidade. Nós tivemos um aumento do número de óbitos no trânsito, puxado por acidentes com moto. Então, não é possível que uma empresa venha para a cidade de São Paulo e queira, sem nenhuma autorização, achar que aqui ela vai fazer o que deseja. Ela não vai fazer”, afirmou o prefeito.

Ele informou que vai entrar na Justiça contra a empresa e determinou a fiscalização em todas as motos que estiverem prestando o serviço. “Todas as motos que estiverem cadastradas para fazer esse tipo de serviço na cidade serão paradas e vistoriadas”, disse Ricardo Nunes.

Carnificina

O prefeito afirmou que o serviço de transporte de passageiros em motocicletas na capital paulista poderá causar uma “carnificina” e criticou a 99, dizendo que a empresa é irresponsável e busca apenas o lucro.

“Nós não vamos permitir que essa empresa venha para cá e faça uma carnificina. São assassinos. Essas empresas são empresas assassinas e irresponsáveis. Elas não vão fazer na cidade de São Paulo aquilo que elas pretendem, só buscando lucro”, enfatizou. “Elas já ganham tanto dinheiro, não chega? Querem levar a vida das pessoas? Elas já levam muito dinheiro para fora da cidade. As vidas, não”, acrescentou Nunes.

De acordo com a prefeitura, o funcionamento do serviço descumpre decreto assinado por Nunes em janeiro de 2023, que suspende essa modalidade de transporte. Segundo a administração municipal, em 2023, de janeiro a julho, foram registrados 240 óbitos de motociclistas na capital paulista. Em 2024, no mesmo período, foram 329 mortes, um aumento de 37%.

Serviço clandestino

O Comitê Municipal de Uso do Viário de São Paulo já notificou, nesta terça-feira, a 99. No documento, “determina-se a imediata suspensão/interrupção de qualquer atividade relativa ao clandestino serviço de utilização de motociclistas para o transporte individual remunerado de passageiros por meio de aplicativos nesta cidade”.  

Decreto inconstitucional

Em nota, a 99 diz que o decreto citado pelo prefeito é inconstitucional e que o serviço de transporte individual privado de passageiros mediado por aplicativos é permitido em todo o Brasil, tanto para carros quanto para motocicletas, de acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana.

“A legislação federal estabelece que as prefeituras podem regulamentar e fiscalizar a atividade com exigências específicas, mas não têm o poder de proibi-la. Já existem 20 decisões judiciais confirmando esse entendimento sobre a legalidade da categoria. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em 2019 pela impossibilidade de proibição, por se tratar de atividade legítima, exercida de livre iniciativa e autorizada pela Constituição.”

A 99 destacou ainda que seu modelo de transporte de passageiros em motos é seguro. “Em 2024, apenas 0,0003% das corridas tiveram algum acidente de trânsito. Isso foi possível graças às 50 funcionalidades de segurança, incluindo: alerta de velocidade, que emite avisos em casos de excesso; governança contra direção perigosa no trânsito, que promove a conscientização e, se necessário, também bloqueios a motociclistas imprudentes; cursos e orientações preventivas sobre direção; além de checagem de dados, monitoramento das corridas; entre outros”.

A empresa destaca ainda o compromisso de aprimorar suas ferramentas e promover viagens seguras. “Todas as corridas realizadas pelo App estão protegidas por seguro e, em caso de acidentes, a 99 segue um protocolo rígido de atendimento, que inclui suporte financeiro”, diz o texto.

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Bolsas dos EUA fecham sem direção única à espera por dados de inflação https://rnoficial.com.br/bolsas-dos-eua-fecham-sem-direcao-unica-a-espera-por-dados-de-inflacao/ https://rnoficial.com.br/bolsas-dos-eua-fecham-sem-direcao-unica-a-espera-por-dados-de-inflacao/#respond Tue, 14 Jan 2025 22:13:24 +0000 https://rnoficial.com.br/bolsas-dos-eua-fecham-sem-direcao-unica-a-espera-por-dados-de-inflacao/

O S&P 500 subiu, enquanto o Nasdaq caiu após uma sessão volátil na terça-feira (14), enquanto os investidores avaliavam os dados de inflação e se preparavam para os relatórios de lucros trimestrais para justificar as avaliações das ações e a força da economia dos Estados Unidos. As ações oscilaram entre ganhos e perdas ao longo do dia.

As ações receberam um impulso inicial de um relatório do Departamento do Trabalho que mostrou que o índice de preços ao produtor subiu menos do que o esperado em dezembro, embora o relatório não tenha afetado materialmente as expectativas sobre o provável caminho da política monetária do Federal Reserve (Fed) neste ano.

Os investidores aguardavam a leitura do índice de preços ao consumidor (CPI) de quarta-feira (15), que moldará ainda mais as expectativas de inflação e do Fed.

“Há um nível inerente de incerteza sobre o rumo que as taxas e o Fed estão tomando“, disse Chris Fasciano, estrategista-chefe de mercado da Commonwealth Financial Network.

“Agora veremos o que amanhã de manhã trará”, disse ele, referindo-se ao relatório do CPI.

O Dow Jones Industrial Average subiu 221,16 pontos, ou 0,52%, para 42.518,28, o S&P 500 ganhou 6,69 pontos, ou 0,11%, para 5.842,91 e o Nasdaq Composite perdeu 43,71 pontos, ou 0,23%, para 19.044,39.

O mercado está precificando cerca de 29 pontos-base em cortes de juros pelo Fed até o final de 2025, de acordo com dados do LSEG, com expectativas de um corte de pelo menos 25 pontos-base, não ultrapassando 50% até a reunião de junho.

Aumentando a cautela dos investidores, os rendimentos do Tesouro dos EUA permaneceram em níveis elevados, com o rendimento da nota de referência do Tesouro de 10 anos em 4,784%, mantendo-se próximo da máxima de 14 meses alcançada na segunda-feira (13).

Os balanços trimestrais dos EUA começam na quarta-feira (15) com os resultados dos grandes bancos, que devem registrar lucros mais fortes, alimentados por negociações e negócios robustos. O índice bancário S&P 500 avançou.

As ações do Goldman Sachs subiram 1,52% antes dos resultados financeiros programados para quarta-feira e ajudaram a manter o Dow em território positivo.

O índice de referência S&P 500 está sendo negociado com avaliações bem acima de sua média histórica de longo prazo e uma temporada de lucros decepcionante pode colocar mais ganhos nas ações em risco.

O presidente do Fed de Kansas City, Jeff Schmid, disse que o impacto das políticas de Trump era uma “conversa ativa” no banco central e que ele responderia se suas metas de inflação ou emprego fossem desviadas do curso.

Passada a recuperação pós-eleição nos EUA, as ações têm enfrentado dificuldades recentemente, com o S&P 500 caindo em quatro das cinco semanas anteriores, enquanto uma economia resiliente, a inflação persistente e os comentários dos formuladores de políticas do Fed alimentaram preocupações sobre o banco central ser menos agressivo no corte das taxas de juros do que o previsto anteriormente.

Preocupações sobre possíveis tarifas do governo Trump que poderiam aumentar ainda mais a inflação também persistem.

A Boeing caiu 2,08% depois que as entregas anuais da fabricante de aviões caíram em 2024 para o menor nível desde a pandemia.

As emissões em alta superaram as em queda em uma proporção de 2,81 para 1 na NYSE e em uma proporção de 1,39 para 1 na Nasdaq.

O S&P 500 registrou oito novas máximas de 52 semanas e seis novas mínimas, enquanto o Nasdaq Composite registrou 36 novas máximas e 132 novas mínimas.

O volume nas bolsas dos EUA foi de 13,58 bilhões de ações, em comparação com a média de 15,72 bilhões nos últimos 20 dias de negociação.

Veja os empregos mais buscados por brasileiros nos EUA

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