Redação – Resumos e Notícias https://rnoficial.com.br As principais notícias do Brasil e mundo estão aqui Wed, 15 Jan 2025 14:23:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://rnoficial.com.br/wp-content/uploads/2024/12/cropped-Ativo-14-32x32.png Redação – Resumos e Notícias https://rnoficial.com.br 32 32 Caixa inicia hoje calendário de aditamento do Novo Fies https://rnoficial.com.br/caixa-inicia-hoje-calendario-de-aditamento-do-novo-fies/ https://rnoficial.com.br/caixa-inicia-hoje-calendario-de-aditamento-do-novo-fies/#respond Wed, 15 Jan 2025 14:23:03 +0000 https://rnoficial.com.br/caixa-inicia-hoje-calendario-de-aditamento-do-novo-fies/

A Caixa Econômica Federal iniciou hoje (15) o calendário de aditamentos [alterações] contratuais do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Novo Fies) referente ao primeiro semestre de 2025. O prazo vai até o dia 31 de maio.

Cerca de 133 mil estudantes estão aptos a realizar as manutenções contratuais obrigatórias. As alterações devem ser feitas pelo portal SifesWeb ou por meio do aplicativo FIES CAIXA.

Entre as alterações figuram renovação semestral, suspensão temporária, transferência de curso ou de instituição e encerramento antecipado. Para a efetivação, os estudantes devem estar em dia com as obrigações financeiras. Pelas regras do Fies, os contratos entre os alunos e a Caixa Econômica Federal devem ser alterados semestralmente. A renovação é iniciada pela faculdade e deve ser validada, posteriormente, pelo estudante.

Financiamento

“Todos os estudantes que possuem contrato de financiamento do Novo Fies em fase de utilização e que já tenham realizado os aditamentos dos semestres anteriores, ou tenham efetivado o contrato no segundo semestre de 2024, devem realizar o aditamento no primeiro semestre 2025”, informou a Caixa.

Em caso de dúvida, os estudantes devem procurar as instituições de ensino superior. O aplicativo FIES CAIXA pode ser baixado gratuitamente nas plataformas Android e iOS

No aplicativo é possível consultar dados do contrato, emitir boletos em aberto, realizar aditamento de renovação, realizar solicitação de suspensão temporária e visualizar parcelas. Os serviços também estão disponíveis no site SifesWeb.

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Produção da safra brasileira caiu 7,2% em 2024, estima IBGE https://rnoficial.com.br/producao-da-safra-brasileira-caiu-72-em-2024-estima-ibge/ https://rnoficial.com.br/producao-da-safra-brasileira-caiu-72-em-2024-estima-ibge/#respond Wed, 15 Jan 2025 13:54:42 +0000 https://rnoficial.com.br/producao-da-safra-brasileira-caiu-72-em-2024-estima-ibge/

A safra brasileira terminou 2024 com a produção de 292,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, o que representa recuo de 7,2% em relação à safra 2023. A estimativa faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado esperado de 2024 fica 22,7 milhões de toneladas abaixo da colheita de 2023, que alcançou 315,4 milhões de toneladas. A última vez que o Brasil experimentou queda na safra foi em 2021, com recuo de 0,4%.

O LSPA é uma estimativa mensal do IBGE para a área plantada e a produção agrícola brasileira. Esta foi a 12ª edição referente a 2024, ou seja, o prognóstico final para a safra do ano. O tamanho real da safra brasileira será informado pelo instituto na Pesquisa Agrícola Municipal, que será divulgada apenas em setembro.

Apesar do recuo na produção, a LSPA indica que a área colhida em 2024 alcançou 79 milhões de hectares (para se ter uma ideia, os estados de São Paulo e Minas Gerais somam extensão territorial de 85,3 milhões de hectares), crescimento de 1,6% em relação a 2023. Isso representa uma área colhida 1,2 milhão de hectares maior, ou seja, além da produção, caiu a produtividade da safra.

De acordo com o gerente de agricultura do IBGE, Carlos Guedes, questões climáticas explicam a queda na produtividade. “Houve atraso no plantio da soja por problemas climáticos, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. Houve excesso de chuvas no Sul do país, com as enchentes no Rio Grande do Sul, que destruíram algumas lavouras de arroz, soja e milho 1ª safra [o cereal tem duas safras anuais]. Isso sem contar as altas temperaturas e poucas chuvas na 2ª safra, afetando o milho e o trigo”, explicou.

Produtos

A soja é o principal produto agrícola brasileiro, com produção estimada de 144,9 milhões de toneladas. Em seguida, figura o milho, como 114,7 milhões. O arroz, com 10,6 milhões de toneladas é o terceiro principal produto. Juntos, os três alimentos representam 92,3% da estimativa da produção e 87,2% da área a ser colhida.

Analisando estado por estado, o levantamento revela que o Mato Grosso é o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido por Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%) e Goiás (11,0%).

Em relação às regiões, o Centro-Oeste lidera a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, com 144,6 milhões de toneladas (49,4% do total). Em seguida aparecem o Sul, com 78,3 milhões de toneladas (26,8%); o Sudeste, com 25,8 milhões de toneladas (8,8%); o Nordeste, com 25,8 milhões de toneladas (8,8%); e o Norte, 18,2 milhões de toneladas (6,2%).

Estimativa para 2025

O IBGE divulgou também um prognóstico para a safra 2025. De acordo com o levantamento, a safra brasileira de 2025 deve somar 322,6 milhões de toneladas, uma alta de 10,2% em relação à de 2024 – 29,9 milhões de tonelada a mais.

De acordo com Guedes, o crescimento se deve à recuperação da safra de soja, que passou por muitos problemas em 2024. “Isso se soma às condições climáticas favoráveis às lavouras na maior parte do Brasil, mesmo com atraso no início do plantio. Os produtores conseguiram recuperar o atraso, utilizando-se de alta tecnologia. Tem chovido de forma satisfatória na maioria das regiões produtoras, o que beneficia as lavouras que estão em campo, como a soja e o milho de 1ª safra”, completou.

Matéria alterada às 8h32 do dia 15/1 para correção de informação.

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UERJ 2025: resultado final é divulgado nesta quarta https://rnoficial.com.br/uerj-2025-resultado-final-e-divulgado-nesta-quarta/ https://rnoficial.com.br/uerj-2025-resultado-final-e-divulgado-nesta-quarta/#respond Wed, 15 Jan 2025 11:15:16 +0000 https://rnoficial.com.br/uerj-2025-resultado-final-e-divulgado-nesta-quarta/

A classificação final do vestibular da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) será disponibilizada nesta quarta-feira (15), de acordo com o edital.

Além disso, a universidade divulga os locais para a realização dos procedimentos de matrícula e o boletim do candidato no site oficial.

Como é a seleção da UERJ

A seleção da UERJ é diferente de outros grandes vestibulares do país, que geralmente contam com primeira e segunda fases no final do ano. São os seguintes passos:

Em um primeiro momento, a universidade oferece dois exames de qualificação como primeira fase. A prova tem questões de múltipla escolha de linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.

Os candidatos que tirarem os conceitos A, B, C e D, com pontuação acima de 40%, podem fazer a etapa discursiva.

Os candidatos escolhem o curso a que desejam concorrer no momento da inscrição para o exame discursivo.

Esta etapa vale 80 pontos e é composta de três provas: de redação e duas de disciplinas específicas, que varia de acordo com o curso escolhido.

Nesta edição, o tema da redação teve como base o livro “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood. Para a prova de língua portuguesa e literaturas, a UERJ recomendou o romance “Caim”, de José Saramago.

UFF se torna 1ª universidade federal do Rio a criar cotas para trans

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Bolsas asiáticas fecham mistas com novas sanções sobre a China e pressão no Japão https://rnoficial.com.br/bolsas-asiaticas-fecham-mistas-com-novas-sancoes-sobre-a-china-e-pressao-no-japao/ https://rnoficial.com.br/bolsas-asiaticas-fecham-mistas-com-novas-sancoes-sobre-a-china-e-pressao-no-japao/#respond Wed, 15 Jan 2025 10:49:33 +0000 https://rnoficial.com.br/bolsas-asiaticas-fecham-mistas-com-novas-sancoes-sobre-a-china-e-pressao-no-japao/

As bolsas da Ásia fecharam sem sinal nesta quarta-feira (15), com os índices majoritariamente em baixa diante de incerteza global. Na China, a persistência de preocupações com o crescimento local e novas sanções dos EUA sobre empresas chinesas pesaram sobre as negociações.

No Japão, falas do presidente do Banco do Japão (BoJ, em inglês), Kazuo Ueda, ampliaram expectativa por alta dos juros em breve, em detrimento dos mercados acionários.

Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,43%, a 3.227,12 pontos, marcando seu maior ganho porcentual dos últimos dois meses, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto cedeu 0,8%, a 1.901,14 pontos.

As ações chinesas terminaram o pregão em baixa, apesar de sinais de autoridades locais de suporte para a economia. O Banco do Povo da China (PBoC, em inglês) injetou liquidez em um valor próximo de máximas históricas no sistema bancário local para atender à demanda por dinheiro antes do feriado de Ano Novo Lunar.

Investidores esperam ainda possível corte na taxa de compulsório bancário, em preparativo também para possíveis efeitos do retorno de Donald Trump à presidência dos EUA.

Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta modesta de 0,34%, a 19.286,07 pontos, limitado pelo forte declínio do grupo Zijin Mining (-5,9%). O grupo minerador chinês está incluso nas novas sanções anunciadas pelos EUA contra importações de 37 empresas chinesas por “preocupações com trabalho forçado”.

No Japão, a pressão sobre o mercado acionário veio de novas sinalizações do BoJ sobre possível aperto monetário em breve. Em declarações nesta quarta, Ueda reiterou que o assunto será discutido na semana que vem e autoridades do governo japonês reafirmaram apoio à condução de política monetária do BC.

Os comentários impulsionaram a valorização do iene e de rendimentos soberanos (JGBs em inglês), em detrimento dos ativos de risco. Em Tóquio, o índice Nikkei teve leve baixa de 0,08%, a 38.444,58 pontos.

Em outras partes da Ásia, o índice Kospi fechou em queda marginal de 0,02%, a 2.496,81, em Seul, após o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, ter sido preso por autoridades e dados mostrarem aumento da taxa de desemprego ao maior nível dos últimos três anos em dezembro. Já o Taiex caiu 1,24%, a 22.514,57 pontos.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 teve queda de 0,22% em Sydney, a 8.213,30 pontos

Brasil tem passaporte mais forte da América Latina

*Com informações da Dow Jones Newswires

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Resultados do Enem 2024 já estão disponíveis na Página do Participante https://rnoficial.com.br/resultados-do-enem-2024-ja-estao-disponiveis-na-pagina-do-participante/ https://rnoficial.com.br/resultados-do-enem-2024-ja-estao-disponiveis-na-pagina-do-participante/#respond Wed, 15 Jan 2025 07:56:52 +0000 https://rnoficial.com.br/resultados-do-enem-2024-ja-estao-disponiveis-na-pagina-do-participante/

Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 foram divulgados na manhã desta segunda-feira (13) e podem ser acessados de forma individual por meio da Página do Participante. O usuário deve utilizar o login do Gov.br, com CPF e senha.

Após a divulgação das notas, o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação, responsável pela realização do exame, apresenta instabilidade.

Ao todo, 4,3 milhões de pessoas se inscreveram para as provas, que foram aplicadas em 3 e 10 de novembro do ano passado.

Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

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Vendas de cimento crescem em 2024 e recuperam perdas de dois anos https://rnoficial.com.br/vendas-de-cimento-crescem-em-2024-e-recuperam-perdas-de-dois-anos/ https://rnoficial.com.br/vendas-de-cimento-crescem-em-2024-e-recuperam-perdas-de-dois-anos/#respond Wed, 15 Jan 2025 07:45:46 +0000 https://rnoficial.com.br/vendas-de-cimento-crescem-em-2024-e-recuperam-perdas-de-dois-anos/

Balanço do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC) sobre a produção em 2024 revelou crescimento na produção anual do insumo, base da construção civil e uma das matérias-primas que mais influenciam os preços do setor. Segundo o SNIC, no ano passado, foram vendidas 64,7 milhões de toneladas, com aumento de 3,9% em relação a 2023 e saldo de 2 milhões de toneladas.

A região com maior aumento foi a Norte, menor mercado do país, com percentual de 10%, o que representa pouco mais de 10% do que consumiu o Sudeste, onde o crescimento foi de 2,8%. O resultado poderia ter sido melhor, mas os efeitos do clima extremo, com inundações no Rio Grande do Sul e secas generalizadas no centro do país, frearam parte das vendas.

O setor vinha de duas quedas consecutivas, de 2,8% em 2022 e de 0,89% em 2023. O patamar atual ainda está quase 10 milhões de toneladas abaixo do comercializado em 2014, quando foram vendidas 73 milhões de toneladas de cimento no país. À época, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 havia aumentado os investimentos em infraestrutura, pouco antes da crise econômica, que durou até 2017 e impactou investimentos públicos e privados no setor.

Em nota, o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento atribuiu o desempenho positivo à melhora continua do mercado de trabalho e da renda da população, com aumento de massa salarial e aquecimento do mercado imobiliário, puxados pela retomada de obras do programa Minha Casa, Minha Vida.

O setor da construção civil, porém, teve pressão contrária aos investimentos com o aumento das taxas de juros, do custo da mão de obra e com a manutenção de patamares elevados de endividamento e inadimplência. A entidade patronal demonstrou preocupação com a diminuição dos recursos para financiamento habitacional e o aumento do comprometimento da renda das famílias, com impacto inclusive do aumento das apostas esportivas no orçamento das famílias. Para o setor, em um raciocínio direto, menos dinheiro circulando significa menos investimento em novos imóveis e também em pequenas reformas, pois as vendas de varejo ainda têm peso considerável no setor, estimado em mais de 50% das vendas totais.

Representantes da construção civil criticaram a demora na liberação de recursos do módulo atual do  PAC, que sofreu cortes. Para a indústria, há dúvidas também com o comportamento do mercado externo, pois o preço do dólar afeta a construção civil e os investimentos em infraestrutura. Tal impacto pode ser diminuído com a regulação do mercado de carbono no país, pois o setor tem aumentado o volume de resíduos industriais usados como matéria-prima para o cimento, diminuindo o consumo de combustíveis fósseis, principalmente na alimentação de fornos industriais.

A nota técnica do sindicato prevê ainda crescimento na casa de 1% este ano, atrelado à concretização de investimentos previstos em projetos de habitação, saneamento e logística, que tem previsão de rodadas de concessão ainda no primeiro semestre de 2025.

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