CNN na COP30: jovens usam comunicação para proteger Amazônia

Na região amazônica, a preservação da cultura e territórios tradicionais é essencial para o futuro da floresta. Jovens locais estão utilizando redes sociais para mobilizar comunidades e promover a conservação ambiental.

O projeto ‘Vozes do Tapajós’ surge como uma coalizão que fortalece o protagonismo das comunidades tradicionais. “Uma coalizão que fortalece esse protagonismo das vozes das comunidades. A gente achou também que seria um meio para trazer as nossas narrativas, especialmente dos jovens – já que o nosso foco a juventude”, explica um dos participantes.

Das ondas do rádio às redes sociais

O ‘Vozes do Tapajós’ tem suas raízes no trabalho da ONG Saúde e Alegria, fundada em 1987. Inicialmente, a organização utilizava um barco-hospital para levar atendimento médico às comunidades isoladas, enquanto promovia intercâmbio cultural e educação sobre temas como ordenamento territorial, cidadania e energias renováveis.

Dessa iniciativa, nasceu a Rede Mocoronga de Comunicação, que integrava 16 comunidades da região. Hoje, o alcance do projeto se expandiu – chegando a mais de 30 comunidades – graças ao uso estratégico das redes sociais.

Valter Kumaruara, um dos jovens que começou no projeto ‘Saúde e Alegria’ e hoje coordena a coalizão ‘Vozes Tapajós’, destaca o poder da comunicação: “Eu enxergo a comunicação como uma ferramenta de defesa para a gente. As vezes, a gente tem só o celular pra isso”.

Olhos na COP30

Com a Amazônia em evidência n

o cenário global das mudanças climáticas, os jovens do ‘Vozes do Tapajós’ têm ambições maiores. Eles almejam sensibilizar os tomadores de decisão na próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30).

“Esse tema do meio ambiente das mudanças climáticas impacta nossas vidas, a Amazônia está em evidência, então a gente tem que ir lá ver como que é esse, como é que é feita essa, essas negociações, como o nosso futuro está sendo tratado lá, né?”, afirma Fábio Pena do ‘Projeto Saúde e Alegria’.  Para o coordenador de educação e comunicação é importante ter vozes amazônicas presentes nessas discussões cruciais para o futuro da região e do planeta.

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