Macaé Evaristo, a nomeada ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, definiu suas prioridades para sua gestão mostrando uma natureza determinada e comprometida com o bem-estar da população. Durante um discurso em meio à transição ministerial, a deputada estadual de Minas Gerais expressou forte intenção de lidar com questões prementes, como a violência sexual contra crianças, garantir os direitos das pessoas idosas e da população em situação de rua.
O anúncio oficial de sua nomeação para o cargo é esperado na semana seguinte, porém a deputada já iniciou os trabalhos. Ela realizou uma reunião curta para conhecer os secretários, preparar um primeiro diagnóstico do ministério e destacar as questões urgentes a serem abordadas. Com a demissão do anterior ministro Silvio Almeida devido a acusações de assédio sexual, Macaé destaca a necessidade de investigar tais alegações enquanto garante a privacidade e o sigilo daqueles afetados.
Enquanto se prepara para assumir o cargo oficialmente, Evaristo planeja dividir seu tempo entre Brasília e Minas Gerais. Ela ainda tem compromissos legislativos a cumprir como deputada estadual. Apesar das críticas recentes à pasta sobre a demora em retomar trabalhos de memória e reparação, como a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), Evaristo reafirma seu compromisso com a transparência e com o direito à memória e à verdade.
Citando A gente precisa sair desse luto e ir para a luta, Macaé inspire-se a liderar a pasta com uma abordagem direta e proativa. Ela mostra-se pronta para olhar para frente, enfatizando que é apenas ao lidar com a verdade do passado que o Brasil pode avançar, fortalecendo assim a democracia. É claro, em suas palavras e ações iniciais, que Evaristo está disposta a liderar uma luta em nome dos direitos humanos e do bem-estar de todos os brasileiros.
